Teixeira Duarte reúne mais de 300 colaboradores da Construção para “Team Day”

O Grupo Teixeira Duarte promoveu, no passado dia 8 de novembro, um evento que juntou mais de 320 colaboradores das empresas do Grupo do setor da Construção em Portugal, nomeadamente da Teixeira Duarte – Engenharia e Construção, SOMAFEL e EPOS.

Sob o mote “Mudamos Unidos”, o programa incluiu a partilha de conteúdos relevantes sobre a atividade das empresas e alguns casos de estudo, bem como uma palestra do Prof. Jorge Sequeira, que trouxe para reflexão vários princípios sobre gestão de equipas e liderança.

A próxima edição do “Team Day” está prevista para junho de 2025.

Teixeira Duarte vence Prémio Construir na categoria de Construção – Projeto Público

A Teixeira Duarte – Engenharia e Construções foi galardoada com um dos Prémios Construir 2024, nomeadamente pela realização da empreitada de reabilitação e reforço sísmico do viaduto Duarte Pacheco, em Lisboa. O troféu atribuído à Empresa na categoria de Construção – Projeto Público resulta de uma votação realizada pelos leitores do Jornal CONSTRUIR, numa iniciativa desta entidade que visa dar visibilidade e reconhecer os melhores projetos e empresas do setor AEC em Portugal. Também no âmbito da empreitada do viaduto Duarte Pacheco, a A2P foi premiada na categoria de Engenharia – Projeto Público.

Os vencedores desta edição dos Prémios Construir foram conhecidos no passado dia 15 de outubro, numa cerimónia em Lisboa que juntou mais de 300 profissionais da área.

Para além de agradecer a todos os que votaram neste projeto público como um dos melhores da atualidade, a Teixeira Duarte agradece ao Dono de Obra, a Infraestruturas de Portugal, o privilégio de poder colaborar nesta empreitada de evidente importância, bem como a todos os stakeholders que contribuíram para a sua concretização.

 

Teixeira Duarte integra consórcio adjudicatário no concurso para a 1ª fase da Linha de Alta Velocidade Porto – Lisboa

A Infraestruturas de Portugal, S.A. adjudicou o contrato de Concessão da Linha Ferroviária de Alta Velocidade entre Porto (Campanhã) e Oiã ao Consórcio de empresas que a Teixeira Duarte – Engenharia e Construções integra com uma participação de 19%. Trata-se da 1ª de três fases da nova ligação Porto – Lisboa.

O contrato em questão visa a Concessão da referida linha por 30 anos, com duas fases: 1) desenvolvimento, com 5 anos, para conceção, projeto, construção e financiamento da infraestrutura; 2) disponibilidade, com 25 anos, para manutenção e disponibilização dos ativos.

Os trabalhos integrantes do contrato incluem a construção de 71 km de linha férrea, com via dupla de bitola 1668 mm para passageiros e velocidade máxima de 300 km/h, a construção de uma ponte rodoferroviária sobre o Douro, ligações à Linha do Norte, em Canelas, com 17 km de extensão, a adaptação da Estação de Campanhã, uma nova estação subterrânea em Santo Ovídio, Vila Nova de Gaia, e uma subestação de tração elétrica em Estarreja.

A participação da Teixeira Duarte – Engenharia e Construções no Consórcio adjudicatário equivale a um volume de negócios de aproximadamente 440 milhões de Euros, prevendo-se o contributo de outras empresas do Grupo, nomeadamente da EPOS e SOMAFEL na fase de desenvolvimento e, na fase de manutenção, da SOMAFEL e TDGI.

Sendo uma obra estruturante para Portugal, aportará muito valor ao setor da Construção do Grupo Teixeira Duarte do ponto de vista operacional e reputacional, contribuindo para a dinamização da sua atividade ao longo dos próximos anos, quer através do desenvolvimento de equipas e formação de pessoas, quer da capacidade de investimento em equipamento.

Para além da Teixeira Duarte, o Consórcio LusoLav é composto pela Mota-Engil, enquanto líder, a Casais – Engenharia e Construção, a Alves Ribeiro, a Conduril – Engenharia e a Construções Gabriel A.S. Couto.

A apresentação realizada na cerimónia de adjudicação realizada ontem, dia 10 de outubro, pode ser consultada aqui.

Teixeira Duarte é membro fundador da Fundação da Construção

Realizou-se, no passado dia 25 de julho, a sessão oficial de constituição da Fundação da Construção, numa cerimónia que teve lugar no Técnico Innovation Centre, em Lisboa, e que contou com a presença do Ministro das Infraestruturas e Habitação, o Eng.º Miguel Pinto Luz.

A Fundação da Construção reúne a Ordem dos Engenheiros, a Ordem dos Arquitetos, a Ordem dos Economistas e 14 empresas líderes do setor da construção e projetos em Portugal, entre as quais se inclui a Teixeira Duarte – Engenharia e Construções, representada, neste evento, pelo Eng.º Gustavo Lebreiro, Membro do seu Conselho de Administração.

A iniciativa, inédita no sentido de unir o setor público, privado e associações, tem como objetivo reunir e concertar esforços entre as principais entidades do setor AEC, nomeadamente através do seu contributo para o conhecimento coletivo das reais necessidades do país nesta atividade, em áreas como o dimensionamento das suas infraestruturas e do edificado, tendo em conta o desenvolvimento económico sustentável e a defesa do interesse e a autonomia nacionais.

Na sua intervenção, o Ministro Infraestruturas e Habitação expressou que «é muito bom quando uma fileira se une à volta de um desiderato como este, ainda melhor quando esse desiderato é de criação de saber, para melhor servir os nossos concidadãos. Estamos absolutamente alinhados neste desígnio. Imediatamente disse que “sim, presente”. Em nome do Governo, contam connosco neste nosso desafio, e eu conto convosco nesta provocação saudável, disruptiva, de questionarmos as decisões. Estamos profundamente agradecidos por esta iniciativa, estamos expectantes para ver estes estudos e as provocações saudáveis que nos têm para fazer, e para que nos ajudem neste caminho. De mãos dadas, somos mais fortes. Precisamos de robustecer esta fileira ainda mais, para encontrar novos rumos e construir Portugal.».

Nota ainda para a perspetiva trazida pelo Eng.º Fernando de Almeida Santos, Bastonário da Ordem dos Engenheiros no seu discurso, no qual que destacou que «Portugal tem muito a ganhar com alguma salvaguarda do interesse nacional nas matérias empresariais. Quase 50% das obras públicas foram adjudicadas a empresas estrangeiras nos últimos anos, o que é legítimo, mas não acontece o inverso. Temos capacidade instalada, e não há contratação pública de empresas portuguesas lá fora.».

Para ler mais sobre este assunto consulte a notícia publicada no site (RE)Portugal.

 

Inauguração do MUDE conclui participação da Teixeira Duarte em obra emblemática de Lisboa

Ocorreu ontem, dia 25 de julho, a inauguração do novo Museu do Design de Lisboa (MUDE), depois de concluída a empreitada de requalificação liderada pela Teixeira Duarte – Engenharia e Construções com início em 2021.

Em contributo dado para o Livro “Edifício MUDE – Transformações na perspetiva do design” que foi distribuído por ocasião da inauguração, o colega Tiago Simões Vieira, Diretor de Obra desta empreitada, salientou que «a requalificação do edifício do MUDE — Museu do Design revelou-se ser um grande desafio e, principalmente, um enorme privilégio para todos os que colaboraram na execução dos trabalhos.».

O MUDE foi criado em 2009 ocupando um edifício histórico na Baixa Pombalina, outrora sede do Banco Nacional Ultramarino, que se encontrava em más condições para as necessidades funcionais e de segurança de um centro museológico com ambição de ser uma referência cultural de Lisboa. Ainda assim, o Museu recebia em média 2.000 visitantes por dia e acolheu mais de 70 exposições e 300 eventos.

Em 2015, a Câmara Municipal de Lisboa encerrou as portas do MUDE para dar início a um projeto de requalificação integral que foi alvo de um concurso internacional e que foi adjudicado a uma empresa que em 2018 abriu insolvência. Aberto novo concurso para uma 2ª empreitada, a Teixeira Duarte foi a empresa selecionada e foram retomadas as obras de renovação em 2021, nunca tendo parado mesmo em período de pandemia.

Segundo entrevista dada ao Observador pela Diretora do MUDE, Bárbara Coutinho, «ter a Teixeira Duarte, uma empresa centenária, como parceira foi um elemento fundamental (…) Se fizermos o rácio simples entre aquilo que custou o projeto, a obra de arquitetura e das especialidades todas pela área total, estamos a falar de algo que é absolutamente significativo da economia extrema que fizemos aqui.». Declarações que atestam a satisfação do cliente em relação à eficiência da Teixeira Duarte e à sua capacidade para ultrapassar os desafios inerentes à execução de uma obra única de «construção singular, diferente de todas as outras, com soluções construtivas não óbvias, onde existiu um apelo constante à criatividade dos diversos intervenientes.», menciona Tiago Simões Vieira no referido Livro. O excerto do Livro correspondente ao capítulo “Os desafios da obra, na perspetiva da Teixeira Duarte” pode ser lido na íntegra aqui.

O MUDE inaugurou com uma exposição dedicada ao próprio edifício, onde é explicada a transformação do espaço, o que foi preciso repensar e preservar, através de textos, fotos e vídeos, e que pode ser vista até 31 de outubro.